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domingo, 27 de outubro de 2013

As Cinquenta Sombras Mais Negras, de E. L. James - Opinião

As Cinquenta Sombras Mais Negras, de E. L. James´

Perseguida pelos negros segredos que atormentam Christian Grey, Anastasia Steele separa-se dele, e começa uma carreira numa prestigiada editora de Seattle.
Mas por mais que tente, Anastasia não o consegue esquecer - ele continua a dominar-lhe todos os pensamentos. E quando Christian lhe propõe reatarem a relação com um novo e diferente acordo, ela não consegue resistir. Aos poucos, uma a uma, começam a revelar-se as Cinquenta Sombras que torturam o seu autoritário e dominador amante.
Enquanto Grey se debate com os seus demónios, e revela a Anastasia um lado inesperadamente romântico, ela vê-se obrigada a tomar a mais importante decisão da sua vida.
Uma escolha que só ela pode fazer…

Após a leitura do primeiro livro desta série (ver aqui a opinião) não resisti a continuar e ver no que ia dar esta história tão badalada.
No segundo livro E. L. James traz-nos uma Anastasia consumida pela dor após deixar Christian. Com o seu novo emprego a ocupar-lhe os dias o mesmo não consegue ocupar-lhe os pensamentos. E Christian habita o seu pensamento a todas as horas.
Após o “embate” do primeiro livro, as descrições sexuais, a linguagem, etc… este segundo volume torna-se mais “meloso”. Chega até a ser enjoativo. Quase tudo é idílico. Anastasia rapidamente reata com Christian e ele compromete-se a tentar uma vida amorosa mais.. “baunilha”. O livro transmite amor atrás de amor. Aliás, a palavra amor é tantas vezes repetida nas falas das personagens que chega a enjoar.
Claro que nem tudo são rosas. Aparece uma ex submissa de Christian e sem boas intenções. E mesmo Mrs. Robinson resolve voltar a dar cartas numa tentativa de reaproximação com Grey.
A verdade é que tudo parece acontecer neste livro. À volta de várias personagens, acidentes, roubos, ataques, amor… muito amor. Um livro recheado de emoções.
Se vale a pena continuar? Confesso que o que me guia é mesmo a curiosidade e não a qualidade. Sempre ouvi dizer que a curiosidade matou o gato… acho que o meu problema é esse. A qualidade, como sempre, deixa muitas dúvidas. Continuam a apanhar-se alguns erros ortográficos. Com o sucesso que a série tem mais valia fazerem uma nova revisão. Mas a curiosidade… esse bichinho que nos dá a volta e nos faz querer saber sempre mais.
Este segundo livro acabou por me “prender” mais que o primeiro. Apesar de enjoativo, com tanto amor, consegue ser mais interessante já que não vive apenas do sexo. Aos poucos vamos descobrindo mais da personalidade de Christian e quais os problemas e acontecimentos que o levaram à postura actual. A autora conseguiu, novamente, após um livro morno deixar um final que aguça a curiosidade.

Daí que, em breve, teremos por aqui a opinião do último livro da série.  

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

As Cinquenta Sombras de Grey - Opinião


As Cinquenta Sombras de Grey, de E. L. James

“De um dia para o outro, As Cinquenta Sombras de Grey tornou-se sensação entre o círculo das mães jovens e atraentes e chegou ao top dos bestsellers do New York Times. Este romance erótico pôs as gravatas cinzentas no primeiro lugar da lista de compras de muitas esposas, na esperança de que os respectivos maridos viessem a imitar a personalidade obsessiva, imperiosa e intimidante de Grey, com muitas a admitirem que o livro lhes despertou um desejo intenso por sexo com os companheiros.”
The Daily Mail


Anastasia Steele é uma estudante de literatura jovem e inexperiente. Christian Grey é o temido e carismático presidente de uma poderosa corporação internacional. O destino levará Anastasia a entrevistá-lo. No ambiente sofisticado e luxuoso de um arranha-céus, ela descobre-se estranhamente atraída por aquele homem enigmático, cuja beleza corta a respiração. Voltarão a encontrar-se dias mais tarde, por acaso ou talvez não. O implacável homem de negócios revela-se incapaz de resistir ao discreto charme da estudante. Ele quer desesperadamente possuí-la. Mas apenas se ela aceitar os bizarros termos que ele propõe... Anastasia hesita. Todo aquele poder a assusta - os aviões privados, os carros topo de gama, os guarda-costas... Mas teme ainda mais as peculiares inclinações de Grey, as suas exigências, a obsessão pelo controlo… E uma voracidade sexual que parece não conhecer quaisquer limites. Dividida entre os negros segredos que ele esconde e o seu próprio e irreprimível desejo, Anastasia vacila. Estará pronta para ceder? Para entrar finalmente no Quarto Vermelho da Dor? As Cinquenta Sombras de Grey é o primeiro volume da trilogia de E. L. James que é já o maior fenómeno literário do ano em todos os países onde foi publicado.

Quando ouvi falar deste livro já estava na moda. Já toda a gente falava nele. Mas, não sei bem porquê ou como, ele tinha-me passado completamente ao lado.
Contudo, tanto alarido à volta do livro fez-me procurar informação. Encontrei inúmeras críticas positivas e inúmeras negativas. Apenas serviram para aguçar a minha curiosidade.
Confesso, sou curiosa! A curiosidade é, talvez, um dos meus piores defeitos. E, em certos casos, sou incapaz de lhe resistir. Este livro foi um caso desses…
Depois de ler tanto sobre As Cinquenta Sombras de Grey achei melhor tirar as minhas próprias conclusões. Convenhamos, o livro é um best seller graças à máquina da propaganda. Falem bem ou mal, mas falem!
Os primeiros capítulos conquistaram-me. Acho que é fácil afeiçoar-nos a Anastasia, à sua ligeireza, timidez e descoordenação motora. E Christian Grey também encanta na sua posição de líder e dono do poder, e pelo mistério que o envolve. Mas aos poucos fui-me perdendo na história. O que inicialmente me atraiu para uma leitura desenfreada começou, aos poucos, a perder-se no meio de tanto sexo.
O sexo não choca. Não a quem esteja habituado a livros de Nora Roberts ou Madeline Hunter. É bastante descritivo e tirando a linguagem é, até, apelativo. Podemos excetuar as descrições mais sado. Interessantes, para quem goste…
No entanto a cerca de 30 páginas do fim a autora soube-me “agarrar” novamente. Como? Pela curiosidade. Deixou-me pendurada à espera do segundo livro. Não pela belíssima história ou pela qualidade do livro mas simplesmente pela maldita curiosidade de quem detesta fins em aberto ou histórias não finalizadas.
No fundo, ok.. bem lá no fundo, se filtrarmos o livro e tirarmos o sexo em excesso e a linguagem grosseira e ordinária, conseguimos ficar com o leve despertar de uma história que, noutra situação e muito bem trabalhada, poderia trazer algo bom, algo novo, algo interessante.
Não é uma obra prima, e penso que não o pretende ser. Mas entretém. E se sofrerem desse bicho que é a curiosidade vão querer tirar a vossa própria opinião. Eu cá ficarei à espera da continuação para, simplesmente, ver no que “isto” vai dar.

terça-feira, 17 de julho de 2012

A Menina que Deus Despertou


A Menina que Deus Despertou, de Linda Barrick

A Menina que Deus Despertou é uma história real. É uma história sobre o poder da fé, narrado por uma Mãe que nunca desistiu. E agora tem ao seu lado uma filha a quem tudo o que Deus parecia ter tirado foi devolvido – a dobrar.

Jen tinha 15 anos quando um grave acidente a atirou para um coma profundo. Deram-lhe um dia de vida. Mas passado um mês ela despertou. Não se lembrava do seu apelido, não somava dois mais dois. Mas cantava com a voz de um anjo. Cântico de louvor a Deus, pois tinha sido salva - por um milagre.
O acidente foi notícia de abertura de todos os telejornais no dia 5 de Novembro de 2006. A família Barrick ia a caminho de casa, vinda da Igreja. No caminho foram surpreendidos por uma camião que vinha aos ziguezagues em sentido contrário, a 130 quilómetros por hora. Os dois veículos chocaram de frente com uma violência insana. A carrinha ficou desfeita.
O filho mais novo escapou miraculosamente intacto, mas os pais ficaram com múltiplas fraturas. E Jen entrou em coma. Parecia o princípio do fim. Mas a fé começou a produzir um milagre. Jen, estudante de nota máxima a todas as disciplinas, atleta de eleição, resistiu às múltiplas fracturas cranianas, à quase cegueira. E acordou cinco semanas mais tarde. Não conseguia falar com ninguém, não ligava duas frases. Mas recordava passagens inteiras da Bíblia, falava com Deus - e Deus respondia-lhe. O Milagre de Jen é uma história real - profundamente real. É uma história sobre o poder da fé, narrada por uma mãe que nunca desistiu.

A Autora:
Linda Barrick, mãe de Jen, é uma oradora motivacional, que trabalha sobretudo em rádio e televisão. Lidera um grupo de Estudos Bíblicos com mais de 500 mulheres, e co-apresenta um programa de TV, Lighting the Way, com o seu pai. A família Barrick vive em Lynchburg, no estado da Virginia (EUA).

quarta-feira, 23 de maio de 2012

O Céu existe Mesmo, para Crianças


Chega esta semana às livrarias nacionais o livro O Céu Existe Mesmo para crianças. Baseado em O Céu Existe Mesmo (que segundo dados da GFK foi o livro mais vendido em Portugal em 2011 e 2012 – 160.000 exemplares), é narrado pelo pequeno Colton Burpo. Esta obra vai mostrar às crianças uma visão possível do Céu e serve, ainda, de guia para os pais (ou avós) que, através do livro, podem dar às crianças o conforto e a segurança de saberem que o Céu é um lugar feliz. Os pequenos textos da Bíblia, e a secção de perguntas e respostas, podem facilitar ainda mais as conversas, e ajudar a explicar um tema que tem tanto de interessante como de complexo.



Sobre o livro:

Esta é a história verdadeira de um menino de três anos, que fez uma viagem ao Céu e trouxe de lá uma mensagem muito importante para todos: Jesus gosta mesmo, mesmo, das crianças.
Colton partilha com as outras crianças a experiência de estar com Jesus, como é o Céu, e o que podem encontrar lá. E responde às perguntas de muitos meninos curiosos, como por exemplo: No Céu há animais? Os anjos são altos?



quinta-feira, 26 de abril de 2012

Mais novidades do grupo Leya



Esta Noite Não Aconteceu, de Sónia Alcaso        

Que poderá acontecer a quem anseia desesperadamente ser rico e famoso e se dispõe a vender a alma para o conseguir?
Esta Noite não Aconteceu é uma viagem ao interior sombrio de quatro personagens ao longo de doze horas, durante as quais assistiremos a uma espiral alucinante de encontros e desencontros, recordações e mentiras, abusos, recriminações, violência e sexo desenfreado; mas, à medida que a noite dá lugar à manhã, as máscaras cairão, uma por uma, mostrando que, afinal, nada é o que parece.

Nas livrarias a 7 de Maio



A Despedida de José Alemparte, de Paulo Bandeira Faria       

José Alemparte, galego, septuagenário, atrevido e com um sentido de humor implacável, descobre casualmente que tem Alzheimer e não quer partir deste mundo sem fazer as pazes com o amigo que lhe roubou a mulher e não só. Emma, cansada de um marido que parece ter desistido dela, procura consolo num chat e acaba por se envolver com um estranho que é muito menos estranho do que parece. Alex, um miúdo sem papas na língua e com um computador novinho em folha, escreve uma espécie de diário que oscila entre o cómico e o trágico.
São eles os três narradores de A Despedida de José Alemparte e, mais do que gerações diferentes, representam momentos marcantes da história recente do país vizinho: a Guerra Civil, os anos de chumbo do terrorismo na época da transição para o Estado democrático e os terríveis constrangimentos da crise actual.

Nas livrarias a 14 de Maio



Correr ou Morrer, de Killian

“Kiss or kill. Beija ou morre. Beija a glória ou morre a lutar por ela. Perder é morrer, ganhar é viver. A luta é o que distingue uma vitória, um vencedor.”
Todas as manhãs, durante anos, Kilian Jornet lia estas palavras antes de sair para treinar. Vivia num velho apartamento, dispensava luxos, o que queria era superar-se, ir mais longe, ganhar. Ganhar tudo. Ainda não tinha vinte anos quando se tornou campeão mundial de corrida de montanha. De repente, no universo da alta competição, nascia um fora de série, um novo herói, uma pessoa extraordinária. O atleta catalão ainda não fez 25 anos e já não tem rivais em skyrunning, uma das provas de endurance mais duras do planeta. Subiu e desceu o Kilimanjaro mais rapidamente do que qualquer outro ser humano.

Nas livrarias a 31 de Maio