A
Villa, de Nora Roberts
Sophia
é a herdeira do negócio de vinhos da próspera família Giambelli. Sob ordens da
sua avó, ela tem de aprender todas as etapas da produção de vinho. O seu tutor,
Tyler MacMillan, é um jovem atraente com uma grande paixão pelas vinhas, mas
apenas desprezo pelo mundo de negócios. À partida, esta promete ser uma
parceria difícil, mas quando a reputação dos vinhos Giambelli começa a ser
misteriosamente atacada, a difícil relação transforma-se num inesperado
romance. Infelizmente alguém ambiciona destruir mais do que o negócio de
vinhos. Mas só quando o pai de Sophia é morto e os membros da família se tornam
suspeitos, é que a verdadeira dimensão da ameaça é revelada. Será que a própria
família Giambelli está em risco? E o que pode um frágil amor perante tamanha
teia de manipulação?
É sempre bom voltar a Nora Roberts.
Principalmente no verão, quando a cabeça precisa de arejar, de ideias leves, de
pensar pouco e sonhar muito.
Este livro começa com uma morte que
desde logo nos prende. Terá sido a morte do velho Signore Baptista uma mera
coincidência, uma movida de uma peça de xadrez ou o desenrolar de uma longa
história? De tudo um pouco, na verdade.
Aos poucos conhecemos a história da
família Giambelli. As suas várias gerações, o seu papel na empresa familiar, a
relação de cada um com La Signora (que nos parece quase saída de uma história
da máfia) e com cada um entre si.
O vinho corre por cada página deste
livro. Por cada história. Envolve-nos com o seu cheiro e o seu sabor à medida
que vamos conhecendo os personagens, as suas motivações. À medida que as gotas
do vinho se misturam com o sangue dos que ficam pelo caminho.
Uma grande fortuna traz invejas.
Uma família unida traz invejas. E pelos vistos a Giambelli causa invejas.
Invejas capazes de mandar matar alguém, de mandar prejudicar outros.
A história está bem construída. É
interessante, cativante, bastante leve, apesar do enredo não o parecer, e torna-se,
até divertida. Sophia é uma personagem interessante e Ty consegue ser
hilariante. A mistura dos dois, então, essa consegue arrancar-nos gargalhadas.
É sobretudo um livro sobre os laços
familiares, sobre a amizade em família e a importância que a mesma pode ter nas
nossas vidas.
Tal como disse no início, é um
livro ideal para o verão, para espairecer e refrescar a mente. Quem sabe
acompanhado de um copo de vinho?
Ou de sangria...
ResponderEliminarAcreditas que ainda não li nada desta Nora Roberts.
Beijoca
Qualquer uma das hipóteses é boa ;)
ResponderEliminarBeijocas grandes
Gostaria de partilhar contigo a postagem que publiquei hoje, dia 14/07, no meu blog A CASA DA MARIQUINHAS/
ResponderEliminarDesde já o meu “Bem hajas!”
Mariazita
PS – Desculpa o “copy & paste”