A Dama Negra, de Nora
Roberts
Edições Chá das Cinco (Chancela da Saída de Emergência)
"A Dama
Negra é do melhor que Nora Roberts alguma vez escreveu."
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O ar estava frio quando a Dra.
Miranda Jones chegou a casa depois de uma longa semana de trabalho. Mas o seu
sangue gelou quando sentiu encostarem-lhe uma faca ao pescoço. Depois de
roubarem tudo o que trazia, os assaltantes desapareceram.
Profundamente abalada, Miranda decide esquecer aquela experiência assustadora. E, para isso, nada como aceitar o convite para ir a Itália confirmar a autenticidade de A Dama Negra, um bronze renascentista representando uma cortesã dos Medici.
Mas, em vez de cimentar a sua posição como a maior perita mundial nesse campo, a viagem a Itália quase que lhe destrói a reputação. Sentindo-se alvo de uma cilada, Miranda está decidida a limpar o seu nome. Mas ninguém parece disposta a ajudá-la... com a excepção de Ryan Boldari, um sedutor ladrão de arte cujos objectivos são obscuros...
Agora torna-se evidente que o assalto à porta de sua casa foi muito mais do que isso e que A Dama Negra possui tantos segredos quanto a cortesã que a inspirou. Com a ajuda de um homem em quem não deve confiar mas por quem sente uma atracção intoxicante, a solução para todo este enigma parece repleto de traições, mentiras e perigos mortais.
Profundamente abalada, Miranda decide esquecer aquela experiência assustadora. E, para isso, nada como aceitar o convite para ir a Itália confirmar a autenticidade de A Dama Negra, um bronze renascentista representando uma cortesã dos Medici.
Mas, em vez de cimentar a sua posição como a maior perita mundial nesse campo, a viagem a Itália quase que lhe destrói a reputação. Sentindo-se alvo de uma cilada, Miranda está decidida a limpar o seu nome. Mas ninguém parece disposta a ajudá-la... com a excepção de Ryan Boldari, um sedutor ladrão de arte cujos objectivos são obscuros...
Agora torna-se evidente que o assalto à porta de sua casa foi muito mais do que isso e que A Dama Negra possui tantos segredos quanto a cortesã que a inspirou. Com a ajuda de um homem em quem não deve confiar mas por quem sente uma atracção intoxicante, a solução para todo este enigma parece repleto de traições, mentiras e perigos mortais.
A Dama Negra é uma
leitura recorrente. Li-o a primeira vez quando ainda nem sabia quem era a
autora e cativou-me logo. A semana passada uma amiga pediu-me uma recomendação
de um livro de Nora Roberts e sugeri-lhe este. Depois, ao falar com ela, começou
a “roer” o bichinho de ler A Dama Negra
novamente.
O tema é
muito interessante: a arte. Os corredores por onde artistas, agentes, galeristas
se movem. A explicação de algumas obras que conhecemos e a descrição de obras
que a curiosidade nos faz ir pesquisar. O livro não é apenas um romance. É
misterioso, artístico e arrebatador.
A personagem
de Miranda é fascinante. Mas mais ainda a de Ryan, com a sua família italiana e
irlandesa. O contraste completo com a família de Miranda, uma família fria, sem
emoção, sem laços.
A descoberta
do bronze A Dama Negra leva a protagonista para Florença onde as coisas não
correm como planeado. De volta ao Maine (as descrições são fantásticas) o seu
local de trabalho é assaltado e desaparece um outro bronze David. É Ryan, o
ladrão de arte sedutor, que vai fazer a ligação entre todos os acontecimentos
que rodeiam Miranda e descobrir que ela é a ligação, ela é o alvo… mas de quem?
Um romance
arrebatador em que as 400 páginas do livro são devoradas em pouco tempo. Um dos
melhores livros da autora, sem dúvida.
Apenas um
aparte em relação à tradução. Há alguns erros de tradução. O mais crasso é a
repetitiva tradução de restauro para “restauração”. Meus amigos, restauração
são restaurantes e restauro é a arte de “reparar” uma obra de arte. Não fazia
mal à editora fazer uma nova revisão do livro.
Fantástica descrição, amiga. E concordo contigo, fica muito mal a uma editora lançar uma obra com esse erro grosseiro de tradução. Oh meus amigos, zzz...
ResponderEliminarBeijinhos e venham mais opiniões sobre livros
Ruthia
http://bercodomundo.blogspot.pt/
À medida que ia lendo só me lembrava da nossa professora de História de Arte a ralhar cada vez que alguém usava o termo restauração...
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