A
Balada de Johnny Sosa, de Mario Delgado Aparaín
«Quero assinalar, com a toda a
euforia possível, que esta formidável parábola da opressão e da liberdade é a
primeira história escrita por um latino-americano na qual os bons dão uma abada
aos maus.» Luis Sepúlveda
A vida quotidiana em tempos de
arbitrariedade e atropelos, com os seus medos e valentias, as suas cedências e
heroísmos, abre-se diante do leitor num relato cativante e pleno de humor.
Durante a ditadura uruguaia, o
negro Johnny Sosa, um humilde cantor de blues da cidade de Mosquitos, revela um
ato de coragem inimaginável para os que julgam conhecê-lo – e que acabará por
converter-se num belíssimo canto à dignidade humana.
Mario Delgado Aparaín oferece-nos,
numa época de desconcerto, algo mais do que um romance ameno e aprazível:
põe-nos em contacto com a condição do homem, complexa e imprevisível.
O
Autor:
Mario Delgado Aparaín nasceu em
Florida, no Uruguai, em 1949. Escritor, professor e jornalista, é autor de três
livros de contos, Las llaves de Francia
(1981), Causa de buena muerte (1982)
e La leyenda del Fabulosísimo Cappi y otras
historias (Alfaguara, 1999); e de cinco romances, Estado de gracia (1983), El
día del cometa (1985), La balada de
Johnny Sosa (1987), Por mandato de
madre (Alfaguara, 1996) e Alívio de
luto (Alfaguara, 1998). O livro A
Balada de Johnny Sosa ganhou o Prémio de Literatura de Montevideu em 1988.
Foi publicado em Espanha e traduzido no Brasil, Holanda, França, Itália,
Alemanha, Portugal e Grécia.
Nas livrarias a 1 de Fevereiro
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